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Neuroarquitetura: A emoção por trás dos espaços

Atualizado: 20 de set. de 2024

Como seria se todos os arquitetos projetassem as construções baseadas em emoções?


Para você que nunca ouviu falar em neuroarquitetura, é um conceito que estuda como um ambiente pode afetar nossos sentimentos e impactar o nosso bem-estar. Quando colocado em prática, tem a capacidade de influenciar o comportamento das pessoas por meio de projetos estratégicos.


Empresas tem usado esta ideia para beneficiar na integração e produtividade das equipes, pois ela estuda os impactos dos ambientes nas pessoas por meio da combinação de texturas, cores, aromas, sons, formas, biofilia, iluminação e personalização.

Com a manipulação desses elementos, ambientes mais funcionais são criados para favorecerem o desenvolvimento e bem-estar do indivíduo.


Alguns dos grandes feitos, são as escolas que aguçam o desenvolvimento da criatividade, a ambientação de escritórios que estimulam a concentração dos colaboradores e o transporte para outros lugares, gerando estímulos e motivação, e hospitais com aparência de hotéis que colaboram com a recuperação dos pacientes.

Isto ocorre devido à capacidade do sistema nervoso se adaptar com os estímulos externos.

Com os avanços da neurociência, é possível medir o nível de satisfação do cliente ao apresentar um projeto por meio de aparelhos de ressonância e óculos de realidade aumentada. Desta maneira, há possibilidade de entender como cores, escalas e formas estimulam as percepções humanas.


Um escritório mal projetado, sem vida e escuro, pode causar declínios no rendimento profissional. Diante deste cenário, nós separamos algumas dicas na criação de ambientes com sensação de bem-estar e conforto. Confira abaixo:


  • No escritório, procure aliar a neuroarquitetura com a paleta de cores para dar vida e empolgação aos ambientes.

  • Valorize as áreas com a entrada de luz natural. Além de favorecer no metabolismo dos colaboradores, beneficia na economia de energia elétrica.

  • Aproximar as pessoas da natureza deixam-nas mais dispostas e bem-humoradas para o dia a dia de trabalho.

  • Elementos naturais ofertam grandes impactos construtivos nos resultados, diminuindo a ansiedade e estresse, além de promover motivação e contentamento.




Uma curiosidade: somente em 2003 o termo “neuroarquitetura” começou a ser utilizado oficialmente em San Diego, Califórnia, a partir da criação de um órgão oficial a ANFA – Academy of Neuroscience for Architecture (Academia de Neurociência para Arquitetura).


Em uma de suas viagens a San Francisco, a arquiteta Orlane Santos teve o privilégio de conhecer a sede da ANFA, em visita guiada a empresas de tecnologia.


Agora que você já sabe a importância da neuroarquitetura na criação dos ambientes, que tal aplicar no seu dia a dia?

 
 
 

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